terça-feira, 25 de outubro de 2016

Padre é condenado a idenizar mulher por impedir que a mesma executasse o filho


Cuidai de vós mesmos; sereis arrastados diante dos tribunais e açoitados nas sinagogas, e comparecereis diante dos governadores e reis por minha causa, para dar testemunho de mim diante deles.(São Marcos 13:9)



Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, de Goiás, impediu aborto que havia sido autorizado pela Justiça em razão de doença rara

Roma de Sempre

Na Segunda-Feira 24-10-2016, sai a notícia de que o Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz foi absurdamente condenado a pagar uma idenização de R$ 60 mil, ao tentar evitar um feticídio.

Devido ao feto possuir síndrome de Body Stalk, doença que faz com que o ser humano morra logo após o parto, a mãe conseguiu junto aos "doutores da lei" uma permissão para executar legalmente o próprio filho ainda em seu ventre, porém, o sacerdote, corajosamente, impetrou um habeas corpus e evitou o homicídio.


Sentindo-se violada em seu pretenso direito, a mulher conseguiu junto aos magistrados a condenação do corajoso sacerdote por evitar a execução do inocente.

É sempre bom lembrar que o acontecido se trata de eugenia (teoria que seleciona quem vive e quem morre de acordo com aptidões genéticas) e foi bem utilizada por nazistas para eliminarem os seres "indesejáveis". Interessante que essas leis nazistas está bem aceita pela sociedade moderna. Nenhum jornal mostrou aversão a essa prática, e, na internet, os jornais ligados a grande mídia que noticiou, logicamente ficou ao lado nos nazistas.

O leitor está convidado a colocar o Padre Lodi nas intenções do Terço/Rosário.

Ver notícia no IG

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