quinta-feira, 1 de setembro de 2016

A incompatibilidade da reencarnação com a razão e a ciência

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Roma d Sempre

Nesse tempo de apostasia e relativismo religioso, é comum encontrar católicos (ou que pensam serem católicos), acreditarem simultaneamente na doutrina satânica da reencarnação, mesmo esta, indo totalmente de encontro à Doutrina Cristã e da Santa Igreja. A falta de estudo da própria religião somada ao abandono dos fiéis por parte do clero modernista, que, seguindo o ecumenismo que nivela a Igreja de Cristo com as demais falsas religiões, contribuem para que a imensa maioria dos católicos vivam no submundo da fé, quando não à abandonam totalmente.


Aqui não vamos confrontar a reencarnação com as Sagradas Escrituras nem os ensinamentos da Igreja, mas sim, mostrar, por alguns conceitos, o quanto é irracional essa crença.

A palavra alma deriva da palavra latina ânima, que significa vida (o que anima). Assim sabendo, recorremos às ciências biológicas e esta, já nos provou há muito tempo que a vida humana (alma) começa na concepção; no encontro do gameta masculino com o gameta feminino. Analisando os ensinamentos da Igreja, a mesma coisa nos é ensinado: Deus infunde a alma (vida) no momento da concepção. Ora, se o homem foi concebido como mostra a biologia, a reencarnação fica nitidamente desmascarada, pois, afirma que tivemos outras vidas anteriores. Se a reencarnação fosse verdade a concepção mostrada pela biologia  seria falsa.


Depois, verificando o significado da palavra encarnar, se fazer carne, significa que alguém existia de forma imaterial, se fez matéria. Como vimos, o homem não existia antes de ser concebido, logo, ele nem sequer pode encarnar quanto mais reencarnar (encarnar mais de uma vez). Apenas um ser que sempre existiu de forma espiritual (imaterial) poderia encarnar, se fazer carne, e esse ser é Deus; Deus se encarnou no seio da Virgem Maria  e se fez homem na pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Veremos como o delírio da reencarnação anula até o homem como indivíduo. Toda pessoa é um ser individual, único, mas, os iludidos reencarnacionistas não percebem que, ao acreditar que uma alma encarna várias vezes, o ser humano deixa de ser indivíduo e passa ser “polidivíduo”, o que seria um completo absurdo.

Como se nada citado bastasse, essa doutrina diabólica corrompe também o conceito de justiça. Quando alguém comete um erro, segundo o entendimento comum, merece o devido castigo para reparar o mal praticado, ou seja, a prática da justiça requer a consciência de quem cometeu o erro, o errante sabe que está sendo punido por um ato criminoso praticado. Se a reencarnação fosse correta, estaríamos diante de um Deus monstruoso que castiga uma pessoa em uma vida por erros cometidos em vida passada sem deixar que ela saiba qual erro ela cometeu. Dentro dessa doutrina irracional, um homem pode sofrer terrivelmente, punido sem saber o que fez. Essa doutrina prega que voltamos várias vezes para o mundo no objetivo de evoluir, mas sem consciência dos erros passados é impossível.

Diante dessa realidade vemos que essa doutrina perversa corrompe os significados de alma, encarnação, indivíduo e justiça. É uma doutrina visivelmente falsa que Satanás usa e fisga pessoas despreparadas e orgulhosas fazendo-as pensar que são mais evoluídas e até, pasmem, mais racionais. Vários charlatães até usam essa doutrina caduca como “ciência realizando “terapias” de vidas passadas, “cirurgias” mediúnicas e várias formas de “tratamentos” e, o que é pior, tudo com respaldo das autoridades.

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