segunda-feira, 30 de maio de 2016

Francisco compara Jihad com Mandato de Cristo

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Comentário de Francisco numa entrevista ao La Croix gerou intenso debate que mostramos aqui:

La Croix: O medo de aceitar migrantes, é, em parte, devido ao medo do Islã. Do seu ponto de vista, o medo desta religião se expandir pela Europa é justificada?.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

5 chaves para entender por que ioga é incompatível com o cristianismo

"Oh, não! - tornou a serpente - vós não morrereis!
Mas Deus bem sabe que, no dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão, e sereis como deuses, conhecedores do bem e do mal."
Gênesis 3:4,5




REDAÇÃO CENTRAL, 25 Mai. 16 / 04:30 pm (ACI).- A ioga está baseada em uma filosofia e em uma visão que não são compatíveis com a fé cristã. As seguintes chaves resumem as publicações dos especialistas Joel S. Peters e Pe. James Manjackal a respeito do tema.


1. A ioga é uma disciplina espiritual hindu e não só posturas ou exercícios físicos

A palavra ioga deriva da raiz sânscrita “yuj” que significa “união”. O objetivo da ioga é unir o eu transitório (temporal), ou “jiva”, com o (eu eterno) infinito, ou “Brahman”, o conceito hindu de Deus.
Este deus não é um deus pessoal, mas uma substância impessoal espiritual que é “um só com a natureza e o cosmos”. Brahman é uma substância impessoal e divina que “impregna, envolve e subjaz em tudo”.
A ioga não é apenas um conjunto de posturas e exercícios físicos, mas uma disciplina espiritual que busca levar a alma ao “samadhi”, ou seja, aquele estado no qual o natural e o divino se transformam em um, o homem e Deus chegam a ser um sem nenhuma diferença.

2. É panteísta e, portanto, incompatível com o cristianismo

O panteísmo é aquela visão na qual deus e o mundo são um só. No hinduísmo existe uma realidade única e todo o resto é uma ilusão (ou Maya), ou seja, o universo é entendido como uma energia eterna, divina e espiritual, onde todos os indivíduos que existem – inclusive os humanos – são suas extensões.
A ioga é o caminho que conduz o praticante (varão=yogi, mulher=yogini) com esta energia cósmica.
Por outro lado, no cristianismo, através da revelação contida na Tradição e nas Sagradas Escrituras, conhecemos a verdadeira natureza do homem como criação única de Deus, criado a sua imagem e semelhança; onde nem o homem nem o universo criado são divinos.
No hinduísmo, o bem e o mal são ilusórios (Maya) e, portanto, inexistentes; enquanto no cristianismo, o pecado é uma transgressão da lei de Deus e o rechaço de nosso verdadeiro bem. Além disso, é inseparável para nossa fé porque é a razão pela qual necessitamos um Salvador. A Encarnação, a Vida, a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus são meios de salvação para os cristãos, ou seja, para nos libertar do pecado e de suas consequências.

O fumo do inferno na cúpula da Igreja


Tomara que este livro desperte interesse em alguma editora católica aqui no Brasil

Tradução: Roma de Sempre



Nada escapa da Providência de Deus. Diante da situação sombria da Igreja e da humanidade  nos dará muita luz para entender o que realmente está acontecendo no mundo e quem puxa os fios  aqui na Terra. Quem são os verdadeiros inimigos da Igreja? Como a combatem? Como podemos lidar com isso?

O principal  é a vida de oração e  fidelidade a Cristo e à Tradição da Igreja. Ele nos dará luz, prudência e sabedoria para continuar militando firmemente e corajosamente levantando sua bandeira.

Miguel Salinas Chavez é um analista político, assessor das Forças Armadas, da Igreja e de representações diplomáticas. Ele fundou o Semanario Boletín de Informacion, que recebe contribuições de especialistas de todo o mundo. Ele é listado como um dos mais importantes de língua espanhola. Nesta entrevista, ele analisa as causas da perseguição da verdadeira Igreja, a Igreja Católica.

sábado, 21 de maio de 2016

Morre menina que teria sido usada em ritual

É sempre comum a mídia emburrecedora de massa, artistas e  outros lugares contaminados por devotos do marxismo, como universidades (principalmente curso de humanas) venderem a imagem de que as "religiões" africanas são inofensivas e vítimas histórica de preconceitos. 

Abaixo, depois de quase um mês dessa brutalidade,veremos as causas da proibição de seus cultos que, nada tem de preconceito e sim, devido a realidade das práticas que, obviamente não seria tolerada pela civilizada sociedade católica portuguesa.




HUT - Hospital de Urgência de Teresina (Foto: Fernando Brito/G1)




A diretoria do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) confirmou na manhã desta quinta-feira (28) a morte da menina de 10 anos, vítima de um possível ritual. Ela estava internada em estado grave desde o dia 14, quando deu entrada na unidade de saúde com intoxicação, o corpo cheio de cicatrizes em forma de cruz e o cabelo raspado.

O diretor do hospital, Gilberto Albuquerque, informou que a criança havia entrado em um quadro de insuficiência renal com posterior falência múltipla dos órgãos. Por volta de 9h30 desta quinta-feira (28) ela teria tido uma parada cardíaca que culminou na morte da menina. Segundo o diretor, familiares da criança foram avisados e se encontram na unidade de saúde.

Albuquerque disse ainda que o corpo de menina será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), onde será investigada a causa da morte.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Veni, Sancte Spiritus



Belíssimo hino para Pentecoste e sua tradução logo abaixo:


Vinde, ó Espírito Santo,
e mandai-nos, lá do Céu,
um raio da vossa luz!

Vinde até nós, Pai dos pobres,
caudal de todos os dons,
e fulgor dos corações!

ó Consolador supremo,
hóspede santo das almas,
e refrigério dulcíssimo!

No trabalho sois descansos,
a calma na tribulação,
e sois bálsamo no pranto!

terça-feira, 17 de maio de 2016

Papa Francisco: Prelatura pessoal seria uma possibilidade para lefebvristas


VATICANO, 17 Mai. 16 / 06:00 pm (ACI).- Em uma entrevista ao jornal francês ‘La Croix’ divulgada no dia 16 de maio, o Papa Francisco assinalou que conceder à Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX) o status de prelatura pessoal seria uma possibilidade, mas dependerá de um acordo fundamental porque “o Concílio Vaticano II tem seu valor”.

Durante a entrevista, o jornalista perguntou ao Santo Padre se “estaria disposto a dar um status de prelatura pessoal” a FSSPX. “Seria uma solução possível – respondeu Francisco –, mas primeiro é necessário estabelecer com eles um acordo fundamental. O Concílio Vaticano II tem seu valor. Avançamos lentamente e com prudência”.

Homilia: do Juízo universal



Eles vão ver o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
(Mat 24,30)

Deus é desconhecida em nosso tempo, e por isso é tão desprezado pelos pecadores, como se Ele não pudesse se vingar das injúrias que sofre: Et quasi nihil posset facere omnipotents, æstimabant, eum (Jó. XXII, 17). Mas o Senhor estabeleceu um dia, chamado nas Santas Escrituras: Dies Domini, no qual se reconhecerá que o eterno Juiz faz justiça. Dominus Cognoscetur Judica faciens. (Salmo. IX, 17). Sobre este texto São Bernardo escreveu: “O Senhor, que agora é ignorado enquanto Ele é misericordioso, se revelará quando vier para nos julgar.” Porque este dia é chamado de “dia da ira, tribulação e angústia. Dia de calamidade e miséria” (Sofonias. I, 15). Vamos começar a fazer as seguintes observações:


No ponto 1: O diverso aspecto que representarão os justos e os pecadores.
No 2º: O exame de consciência.
No 3º: O julgamento dos eleitos e dos réprobos.

Puríssima Virgem, Rainha dos Anjos, e Mãe dos pecadores, pedimos vossa poderosa intercessão para que o seu santíssimo Filho, que é a fonte de toda a graça, dai-me o que eu preciso para expor a meus ouvintes, santa e devidamente  aquela mesma palavra divina que Ele mesmo nos ensinou, quando  viveu na terra vestido em nossa natureza, a fim de nos mostrar o caminho para o céu. Para isso vos saudamos como o anjo, dizendo: Ave Maria.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

A desconhecida profecia das Três Fontes sobre a possibilidade do Papa Herético.



Poucos sabem, entre as aparições de Nossa Senhora em Roma, o que ocorreu em 12 de Abril de 1947, as Três Fontes (Tre Fontane), no caminho exatamente onde ocorreu o martírio de São Paulo em 67 dC.


O protagonista é Bruno Cornacchiola, que na época tinha 34 anos. A história deste “menino da vida”parece um filme neorrealista ambientado num miserável subúrbio romano, feitos de barracos. Sua vida até então, para todos os efeitos “uma vida de violência.”

Por volta de 1936 (em plenos vinte anos) começou a frequentar o Partido Comunista clandestino e os companheiros sabendo que ele não tinha trabalho lhe propuseram participar de uma operação de espionagem: se alistar como voluntário na Missão Militar italiana na Espanha, que o governo fascista estava organizando... para passar informações   aos combatentes republicanos do Frente Popular.

Saverio Gaeta escreve no Livro –que acaba de ser lançado- “O Vidente: o segredo de Três Fontes”que conta como Cornacchiola – naquela imprudente aventura – tornou-se amigo de um soldado alemão e se converteu ao protestantismo mais anticatólico.
Retornando para a Itália, Bruno desencadeia a raiva de dentro dele (e que fez até ter uma vida familiar turbulenta) combinando com a militância política e apostolado protestante.
Com seus inflamados sentimentos anticatólico, em 12 de Abril de 1947, trouxe seus filhos para brincar no bosque das Três Fontes, estava preparando um discurso contra os dogmas de Maria.

E ali, em um barranco imundo, primeiro à seus filhos e depois a ele, aparece uma “Senhora Bonita”.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

O papel da mãe no ensino religioso da filha


Eis-nos chegado a outra fase da vida da criança. Época de transição e às vezes até de mudança completa; momento decisivo e solene em que, iluminada e atraída a alma recentemente pela razão, e também recentemente fascinada e arrastadas pelas paixões, se inclina alternativamente ante àquela amiga ou ante estas inimigas e acaba por lançar-se nos braços de uma ou nas garras mortíferas das outras.


Tudo se dilata na adolescência: tanto as faculdades para o bem como os maus instintos. Comprimida até então a inteligência, busca por todas as partes alimentos; o espírito de insubordinação domina geralmente esta idade: precisa pois de movimento para o corpo, trabalho para o entendimento e emoções para o coração.

Nesta, como em todas as idades, vem a religião auxiliar a mãe, e se encarrega de apresentar ao entendimento e ao coração os estudos e os sentimentos que reclamam. Dá-lhes por objetos e por mobil ao exercícios das faculdades, a primeira comunhão, que já é a única coisa que pode satisfazer, e geralmente a confirmação, outro mistério cuja majestade inspira os grandes pensamentos e produz as ações nobres.

Se há no céu uma estrela para guiar o marinheiro; se há no porto um farol para alumiar o pescador; se há um momento na vida para assinalar-se entre todos os outros, é esse instante solene e misterioso em que, despojando-se a criança das mantilhas para se revestir do mesmo Deus, se despede da infância e se prepara para começar a vida real, a vida das dores, a vida dos trabalhos e sofrimentos.

Deve a primeira comunhão deixar numa alma a recordação sempre viva, e qual farol luminoso divisar-se de todos os pontos da existência. É uma grande desgraça quando só produz uma impressão passageira e estéril; é grande desgraça se mais tarde não se comove o coração ao recordar esse dia, e se não se desperta com tudo quanto o memora o zelo religioso, as aspirações generosas e as resoluções virtuosas. Grande desgraça é para o homem se não pode apegar-se a esse pensamento como a um cabo de salvação, quando ameaçam traga-los as vagas tumultuosas das paixões. Grande desgraça é quando, perdido no árido e seco deserto da razão humana, não encontra o espírito esse fértil oásis, onde pode sua fé refrigerar-se sempre.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

O castigo sobre bons e maus

Um dos mistérios que atinge o homem moderno, mesmo tendo a fé católica, é o sofrimento dos bons. Quando se fala em círculos católicos tradicionais sobre um castigo iminente de Deus para a humanidade pecadora, como no Dilúvio, muitos são céticos e afirmam que algo como isso seria injusto. A resposta a estas perguntas foi dada por Santo Agostinho em sua obra “Cidade de Deus”. Convém reproduzir aqui o capítulo IX do primeiro livro, que resume brevemente uma argumentação luminosa sobre isso aqui.


Causas de punições que afligem igualmente bons e maus

1. Que padeceram os cristãos naquela  catástrofe (as invasões bárbaras) que não lhe serviram de proveito, se não considerarmos com os olhos da fé? Em primeiro lugar, pensar com humildade nos pecados que Deus, em sua indignação, encheu o mundo com tais grandes calamidades. Embora seja verdade que se verão longe dos criminosos, dos infames, dos ímpios,  não vão acreditar isentos de faltas a ponto de julgar-se indigno de sofrer algum mal temporário para sua causa. Faço exceção de que todo mundo, por mais impecável que seja a sua vida, concede algo para a concupiscência carnal, embora sem a crueldade do crime ou o abismo da infâmia ou a perversão da impiedade; mas se a certos pecados, talvez raramente cometidos, ou, talvez, tanto mais frequente quanto mais leves. Bem, exceto isso, a quem  encontramos facilmente como se trate como se deve a estes perversos, por cuja abominável soberba, lascívia e ambição, por suas injustiças e abominável sacrilégio, Deus tem esmagado o mundo, como já tinha anunciado em várias ameaças? E quem vive entre essas pessoas como deveriam viver? Porque normalmente se dissimulam culpavelmente com eles, não ensinando ou admoestando nem mesmo repreendendo ou corrigindo, seja porque nos custa, seja porque temos vergonha de falar na cara, ou porque queremos evitar inimizades que podem trazer impedimentos e até danos aos bens temporais, nossa ganância ainda pretende alcançar o que nossa fraqueza teme perder.

Assim, o justo é infeliz, é certo, com vida dos maus, e como eles, não venham a cair na condenação que os espera depois desta vida; mas, em troca, como são indulgentes com os seus pecados detestáveis, ainda que tenham medo, caem em seus próprios pecados, rapidamente é verdade, e de forma venial, com razão, estão presos no mesmo laço temporal, ainda que estejam longe de serem punidos por toda a eternidade. Vale a pena os bons sentirem as amarguras desta vida quando eles se veem castigados por Deus com os malvados, eles que, por não privar-se do seu bem-estar, não causaram amarguras nos pecadores.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Novas profanações dos inimigos do lugar sagrado

 




O Salmo 49 nos mostra uma repreensão impressionante de Deus Pai contra o povo eleito e sem dúvida, infiel. “ Porque recita os meus mandamentos, e tens na boca as palavras da minha aliança? Tu que aborreces meus ensinamentos e rejeita a minha palavra? Se vês  um ladrão, te associas a ele, e com adúlteros te associas. Das plena licença a tua boca para o al e tua língua trama fraudes”. As palavras do salmista inspirados pelo Espírito Santo vêm à mente quando se considera algumas das mais recentes notícias que estão vindo de Roma.

A Ascensão do Senhor; subiu aos céus está sentado à mão direita de Deus Pai Todo Poderoso...



Ao contemplar, cheio do Espírito de Deus, a bem-aventurada Ascensão de Nosso Senhor, o profeta Davi exorta o mundo inteiro a celebrar o seu triunfo, em transportes de alegria e satisfação. “Nações todas, diz ele, batei palmas, louvai a Deus em cantos de alegria! Subiu Deus no meio de aclamações” (Sl 46:2-6).



I. Explicação: Cristo subiu.

1. Como homem. A Explicação desse Artigo, cujo objetivo versa principalmente este divino Mistério, deve pois começar pela primeira, parte, e descontinuar toda a sua significação.
Cremos, sem a menor dúvida, que Jesus Cristo, depois de consumar o mistério da nossa Redenção, subiu aos céus enquanto Homem, com corpo e alma; enquanto Deus, nunca de lá se ausentou, pois que enche todos os lugares com Sua Divindade.

2. Por própria virtude... Subiu por virtude própria. Não foi arrebatado por uma força estranha, como Elias que fora levado ao céu num carro de fogo (2RS 2: 11-12), nem como Habacuc (Dn 14:35) ou o Diácono Felipe (At 8:39) que, transportados através dos ares por uma virtude divina, venceram as distâncias de terras longínquas.

Como Deus e como homem. Entretanto, não subiu aos céus só pela virtude de Sua Onipotência, mas também em Sua condição de homem. Isto não podia acontecer por força da natureza; mas, pela virtude de que estava munida, podia a gloriosa Alma de Cristo mover o corpo a seu grado. Tendo já a posse da glória, o corpo obedecia, sem dificuldade, a direção que a alma lhe dava, em seus movimentos. Desta maneira é que acreditamos ter Cristo subido aos céus, por virtude própria, como Deus e como Homem.