sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Todo aquele que olha uma mulher, desejando-a, ja adulterou com ela




Toda mulher que se entrega à devassidão é como o esterco que se pisa na estrada.(Eclo 9:10).









É conveniente tratar de modéstia e castidade por duas razões principais: porque pecados contra essas virtudes estão crescendo de ano para ano, e porque agora é muito raro, quase inexistente, esta pregação cristã sobre esta grave questão moral.

Vamos lembrar uma doutrina católica da Igreja, a partir da palavra de Cristo viva no povo cristão até algumas décadas, mas agora está desaparecida, quando não, negada abertamente.


* * *

Mateus 5,28: “Ouvistes que foi dito: não cometerás adultério. Mas eu digo: Todo aquele que olhar para uma mulher com intenção impura, já adulterou com ela em seu coração.”

- O Sexto Mandamento do Decálogo não proíbe apenas o pecado do adultério tratado como ato externo (Ex 20,14; Dt 5,18). Mas no Novo Testamento, Jesus também denunciou “o adultério do coração”, cometido apenas no interior, com maus olhares e desejos consentidos.


O décimo mandamento, <<não desejar a esposa do teu próximo>> Deuteronômio 05:21, que inicialmente não se refere originalmente ao mal desejo da luxúria, mas, como é evidente a partir do contexto, o mal desejo de apropriação dos bens alheios. No entanto, como João Paulo II apontou, já no Antigo Testamento, nos livros de sapienciais, particularmente em Provérbios (5,1-6, 6,24-29) e em Eclesiástico (26,9-12), os avisos são para se proteger contra a sedução da mulher má e provocante (O amor humano no plano divino, a catequese 38 adultério no corpo e coração, 4). “Desvia seus olhos de uma mulher elegante, e não olhe insistentemente para a beleza desconhecida. Muitos, por haveres admirado uma beleza desconhecida, foram condenados, pois a conversa dela queima como fogo.(Eclo 9,8). Estes ensinamentos da tradição sapiencial, continua o Papa, preparam o povo judeu para entender as palavras [de Jesus] que se refere ao olhar de cobiça, isto é, o adultério no coração.


- As Palavras de Jesus que comento, inclusa no Sermão da Montanha, está fixada na pecaminosidade do “mau olhar”, sabe-se que nela está a origem do mal desejo, e sabe-se que deste pode derivar a má ação do adultério ou outros pecados da luxúria. Os Santos Padres, a este respeito, muitas vezes recordam adultério de Davi com Batsabé (2 Samuel 11) David vê uma mulher tomando banho,olha; cobiça com mal desejo; Ele a traz para o seu palácio para morar com ela em adultério, e ordena o assassinato de seu marido para esconder seu pecado.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

A Assunção de Maria nas Escrituras?


Antes de mais nada, devemos ter em mente que os Evangelhos não tiveram a pretensão de descrever a vida de Jesus, Maria ou qualquer outro personagem das Escrituras, mas a Boa Nova da Salvação. Porém, a Igreja possui autoridade suficiente para interpretar as Escrituras, pois nem tudo está explicito. No caso da Assunção de Maria, historicamente celebrada desde o séc. VII e definida como dogma católico em 1950 por Pio XII, faremos um caminho de hermenêutica do que ainda pode estar desconhecido.

Nada de explicito encontramos nas Escrituras com relação à Morte, Ressurreição e Assunção aos céus da Virgem Maria. Não visando aumentar nossa devoção, mas para iluminar a nossa veneração à Virgem Maria assunta aos céus, façamos nosso caminho com o Evangelista Lucas.

O Evangelho de Lucas se presta muito bem para esclarecer o que estamos aprofundando em paralelo com outros textos sagrados.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

A soberania





A soberania é "a faculdade que compete a toda sociedade, plenamente suficiente no âmbito do temporal, de procurar eficazmente o seu próprio bem.

Sendo uma lei natural, a soberania tem Deus como seu autor: "Omnis potestas a Deo": "Toda a autoridade vem de Deus" (Rm 13: 1).

Como disse magistralmente o Papa Leão XIII: “No que diz respeito à origem do poder político, a Igreja ensina com razão, que o poder  vem de Deus. Assim o encontra claramente  a Igreja nas Sagradas Escrituras e nos monumentos da antiguidade cristã. Mas, também não pode pensar doutrina alguma que seja mais conveniente a razão ou mais de acordo com o benefício dos governantes e
dos povos”.

Mais adiante, este sábio Pontífice acrescenta elementos de Patrística para nos demonstrar esse ensinamento: “Os Padres da Igreja procuraram  afirmar com toda a diligência e propagar esta mesma doutrina, que tinha sido ensinada. <<Não atribuamos - diz Santo Agostinho -  senão unicamente ao Deus verdadeiro, o poder de dar o reino e o poder>>. São João Crisóstomo repete o mesmo ensinamento: << Que haja principados e que uns mandem e outros sejam súditos, não sucede o caso e temerariamente..., senão pela providência divina>>. O mesmo São Gregorio Magno ensinou nestas palavras:. <<Nós confessamos que o poder vem do céu para os imperadores e reis>>.

O homem deve necessariamente viver em sociedade, pois só assim irá desenvolver suaspotencialidades, sem as quais não terá capacidade de dar frutos plenos. Um exemplo é a língua: sem os demais seres humanos o homem nunca aprenderia uma língua. E a sua “língua materna” é a que tenha aprendido desdeuma criança, considerando inclusa sua aptidão mental.

sábado, 22 de agosto de 2015

A Nova Lei estava contida na Antiga como a árvore está contida na semente


(Suma Teologica., I-II, q. 107, a. 3) Uma coisa pode estar contida na outra de duas maneiras:  como um corpo está em um lugar; ou de uma forma virtual, como o efeito está contido em sua causa ou como a perfeição está contida em uma coisa imperfeita (a semente contém a árvore). Agora, a Lei Nova está contida na Antiga como uma coisa perfeita na imperfeita. É por isso que São João Crisóstomo diz que "a terra produz primeiro a erva (a lei natural); em seguida, as espigas (Lei de Moisés) depois, o grão perfeito (o Evangelho) "(Em Mc., IV, 28). Portanto, a Nova Lei está contida na Antiga como os grãos na espiga. Todos os dogmas que o Novo Testamento propõe para crer em termos claros e explícitos são ensinados no Antigo Testamento de forma  implícita e figural. Também do ponto de vista dogmático a Lei do Novo Testamento está contida virtualmente no Antigo Testamento.


A Lei Antiga era mais pesada pelo número de preceitos externo, mas a Lei Nova, por também atingir o interior, é mais difícil para aqueles que não amam, mas é luz para os justos

(Suma Teológica., I-II, q. 107, a. 4) São Tomás observa que, em ações virtuosas, existem dois tipos de dificuldades. O primeiro deriva das obras externas, que em si mesmas têm uma certa dificuldade e peso. E quanto a isto, a Lei do AntigoTestamento é muito mais pesada do que o novo, porque, força  um número maior de atos externos pela complexidade das cerimônias.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Uma Missa esquelética para uma Igreja esquelética


Esperávamos uma nova Igreja. Então, eles começaram a mudar a Missa. Eles queriam uma nova igreja e novos dogmas morais. Agora, eles tiveram que retocar a missa católica, a ponto de reduzi-la a um esqueleto de si mesma. E uma missa esquelética, corresponde a um esqueleto de Igreja, constituído por uma dogmática e moral também esquelética.

A nova liturgia tentou anular dois milênios da história cristã, com a ilusão de voltar a alguns míticos princípios do cristianismo. Os homens que fizeram a reforma pós-conciliar elegaram que era necessário simplificá-la à luz da essência do rito católico. Eles consideraram substancialmente negativo todo o trabalho ao longo de muitos séculos que a Igreja fez para que o rito católico fosse cada vez mais claro e educativo. Eles suprimiram quanto quiseram, considerando quase todos os ensinamentos como negativos e o resultado foi uma missa esquelética. A Missa cheia de lacunas e reticência. Lacunas e silêncios que foram supridos com a fantasia do celebrante e dos fiéis. As fantasias se multiplicaram e são tantas como igrejas no mundo, porque sabe-se que não se pode viver deum esqueleto: homens colocar carne no esqueleto, mas a carne e sangue que lhes dão não são as de Deus, mas a ditadura da mentalidade comum. Assim, dependendo do tempo, temos conhecido missas socialista, misses intimistas, missas alegres, missas verborrágicas, missas de cura, missas carismáticas, missas missionárias, missas rápidas e tudo que você quiser... Em suma, cada um com sua própria missa para adequar à sua variante particular do cristianismo.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

As origens apostólicas da Missa Tridentina

 





A Missa "tridentina" não foi inventada por São Pio V nem pelo Concílio de Trento, mas remonta aos tempos apostólicos. A liturgia, de fato, não é a expressão de um sentimento dos fiéis, mas "a" oração oficial da Igreja; é Dogma rezado. Contém algo eterno que não foi construída por mãos humanas. "Ecce ego sum vobiscum", diz Cristo à sua Igreja (Mt 28:20).

Introdução

O termo "Missa Tridentina" ou "Missa de São Pio V" indica, em geral, a celebração do rito de acordo com o chamado Vetus Ordo, ou seja, antes da reforma litúrgica pós-conciliar. Se trata de  duas expressões inadequadas, já que  é verdade que o Papa Pio V publicou um Missal após o Concílio de Trento, na realidade, não fez senão fixar, e circunscrever cuidadosamente um ritual que já estava em uso em Roma há séculos. Ela remonta, no essencial, pelo menos mil anos antes, precisamente ao Papa Gregório Magno. Deste último pontífice resulta também o nome mais correto, mas não exaustivo, de rito gregoriano. Sem exaustiva porque a partir de São Gregório Magno, como veremos, o ritual remonta aos tempos apostólicos, ligado à Última Ceia e ao sacrifício sangrento de Jesus Cristo, do qual cada Missa é a representação constante da atualização porém, sem derramamento de sangue.

Observou-se, com razão, que a Missa (bem como o velho breviário) não tem autor, uma vez que uma grande parte dos seus textos não podem se dizer quando  tiveram origem nem quando tiveram uma sistematização definitiva. Todos, portanto, <<percebia que era algo eterno e não construído por mãos humanas>>. É verdade que o nosso Missal Romano – como diz o Beato Ildefonso Schuster -  representa um conjunto << a obra mais elevada e importante da literatura eclesiástica, a que reflete melhor a vida da Igreja, o poema sagrado nele se têm posto mão céu e terra ".

"Nosso Canon - afirma Adrien Fortescue - está intacto, como todo o esquema da Missa. Nosso Missal ainda é o de Pio V. Temos que agradecer  que o seu mandato tenha  sido muito escrupuloso em manter ou restaurar a antiga tradição romana. Em essência, o Missal de São Pio V é o Sacramentário Gregoriano, inspirado no livro gelasiano, que por sua vez depende da coleção leonina. Nós encontramos as orações de nosso Canon no tratado De Sacramentis, e referências ao mesmo Canon no século IV. Portanto, a nossa Missa remonta, sem alterações essenciais, à época em que pela primeira vez se desenvolveu da mais antiga da Liturgia [...] Apesar dos problemas não resolvidos, apesar das sucessivas mudanças não existe na cristandade outro rito tão venerável como o nosso.

Antes de aprofundar no específico da matéria, parece oportuno recordar e reiterar alguns princípios fundamentais da sagrada liturgia, que parecem terem sido esquecidos com consequências aberrantes suficientes como para reduzir as sagradas Synaxis à celebrações
«etsi Deus non daretur» (como se Deus não existisse). O que significa de fato a morte da Liturgia.

O primeiro princípio é que a liturgia não é, nunca foi e nunca será, a expressão do sentimento dos fiéis ao seu Criador. É, antes, o cumprimento por parte dos fiéis de seu dever para com Deus, você deve expressar-se de acordo com os ensinamentos divinos. É o chamado ius divinum, ou seja, o direito de Deus ser adorado como Ele estabeleceu. A liturgia não é qualquer oração que os fiéis dirigem espontaneamente a Deus, mas "a oração oficial da Igreja”: não há nada nela para se inventar, inovar ou se adaptar. <<A liturgia jamais foi propriedade privada de alguém, nem do celebrante, nem da comunidade>> (Encíclica Ecclesia de Eucharistia, n. 52). Não é "a expressão da consciência de uma comunidade, de outra forma dispersa e em mudança". Em virtude disto, a liturgia católica não é e não pode ser "criativa". Não pode ser pela simples razão de que não é um produto humano, mas a obra de Deus, como tem sublinhado repetidamente o Santo Padre (na época, se trata do cardeal Ratzinger). É interessante notar a este respeito como já no primeiro século, a Liturgia - embora ainda em um estado primitivo - tinha o seu próprio fim de que os cristãos consideravam remontável ao próprio Cristo. Fortescue nota que desde a sua criação, as orações dos primeiros cristãos nunca consistiu em reuniões organizadas para seu próprio conforto. Demonstra-nos com evidência meridiana a primeira carta de São Clemente aos Coríntios, que tem a seguinte redação: “1. Temos de fazer  com ordem tudo que o Senhor nos manda cumprir no tempo estabelecido. 2. Ele nos mandou fazer as oferendas e as  liturgias, e não de forma aleatória e sem ordem, mas em circunstâncias e horários estabelecidos. 3. Ele mesmo, com sua vontade soberana, determina onde e por quem quer que se cumpram, para que tudo que se faça santamente com sua santa aprovação seja grato à Sua vontade. 4. Aqueles que fazem as suas ofertas dentro dos prazos estabelecidos são apreciados e amados. Eles seguem as leis de Deus e não erram. 5. Ao sumo sacerdote são conferido serviços litúrgicos especiais, aos sacerdotes foram atribuídas tarefas específicas e aos levitas lhes incumbem seus próprios serviços [as ordens menores abolidas por Paulo VI, Ministeria quaedam]. O leigo  está ligado aos preceitos leigos”(Capítulo XL). Desde o primeiro século, portanto, há no Culto Divino uma ordem bem estabelecida e uma hierarquia considerada proveniente  do Senhor.

Em segundo lugar, a liturgia está enraizada na Tradição,  fonte de revelação junto com as Escrituras. “A liturgia - diz o grande liturgista dom Guéranger - é a mesma Tradição em seu mais alto grau de poder e solenidade”; Ela é “a mais santa da sabedoria da Igreja, em virtude de ser exercida pela Igreja em união direta com Deus na confissão (de fé), oração e louvor.” A liturgia, em outras palavras, é o dogma rezado.
Os inimigos da Igreja conhecem profundamente este princípio. Eles sabem que o povo de Deus é instruído, em primeiro lugar, por e nas sagradas Synaxis. Demolidas aquelas, a fé é demolida.

Com visão profética Guéranger tinha entendido que o ódio contra a liturgia católica é um denominador comum dos diversos inovadores que se sucederam no decorrer dos séculos, que para atacar o Dogma católico começaram seu trabalho de destruição feroz a partir da Liturgia. "O primeiro caracter da heresia antilitúrgica – escreve - é o ódio da Tradição nas fórmulas do culto divino. Não pode negar a presença deste caráter específico em todos os hereges, desde Vigilâncio à Calvino, e a razão é fácil de explicar. Cada seita que pretende introduzir uma nova doutrina se encontra necessariamente na presença da Liturgia, que é a Tradição em sua máxima potência, e não encontrará descanso enquanto não calarem essa voz, enquanto não houverem  arrancado essas páginas que remontam a fé de séculos passados. Na verdade, de que maneira se há estabelecidos e mantido nas massas o luteranismo, calvinismo, anglicanismo? Para alcançar este objetivo não foi preciso fazer outra coisa que substituir novos livros e novas fórmulas aos livros e às  fórmulas antigas, e assim tudo foi consumado.

A Tradição precede às Escrituras e abrange um campo muito mais amplo. É uma fonte de revelação que é distinta da Sagrada Escritura, fonte que merece a mesma fé (assim expressam o Concílio de Trento e do Vaticano I). São Vicente de Lerins († 450 ca) considerava genuína tradição apostólica aquela que satisfazia simultaneamente as três seguintes condições:
quod semper, quod ab omnibus, quod ubique,  é o que foi acreditado em todos os tempos, por todos os fiéis e em todos os lugares
A tradição está presente na liturgia, que contém as orações, os ritos do culto público e dos sacramentos. Não é por acaso que já nas primeiras décadas dos anos 400 já foi encontrado a máxima " legem credendi lex statuat supplicandi", ou seja, que a oração litúrgica (supplicandi lex) é uma fonte (statuat) de cognição teológica (legem credendi).
Esta máxima milenar – sobre a qual retornaremos - indica a importância vital e e a utilidade de manter inalterada e em uso a liturgia tradicional, especialmente a Santa Missa, para salvaguardar a fé.Também indica que (e sem medo de ferir a criatividade dos sacerdotes e dos fiéis) a criação de novas liturgias pode facilmente danificar a fé (e de fato corrompe) introduzindo ritos e orações destituídas de rigor teológico que garanta uma interpretação inequívoca e ortodoxa.
Neste sentido, o ostracismo a que se condena o missal de São Pio V, síntese e expressão de uma tradição milenar que se remonta - através de várias etapas -  aos tempos apostólicos, constitui, ainda hoje, um sinal claro do ódio à tradição que sempre caracterizou a mente dos inovadores de todas as épocas.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Imagem da Virgem permanece intacta após incêndio em base militar

Foto: Jose Maria Zavala/ Twitter

MADRI, 14 Ago. 15 / 12:50 pm (ACI).- No dia 30 de julho, a onda de calor na Espanha provocou um incêndio que danificou o interior da base militar ‘El Guloso’, localizada no norte da capital. Quando apagaram o fogo ficaram surpreendidos, pois a imagem da Virgem Maria colocada neste local permaneceu intacta.

O escritor e jornalista José Maria Zavala publicou nas redes sociais, difundindo este fato por meio da sua conta no twitter.

Na foto, vemos que ao redor da imagem da Virgem a grama estava queimada e parecia que as chamas de fogo tivessem respeitado a zona que rodeava a imagem. Zavala acrescentou que a imagem de cor branca não escureceu por causa da fumaça.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

O que levou este cientista incrédulo a tornar-se um defensor da veracidade do Sudário?


WASHINGTON DC, 11 Ago. 15 / 02:52 pm (ACI).- O Santo Sudário de Turim tem diferentes significados para muitas pessoas: alguns o veem como um objeto de veneração, outros como uma curiosidade medieval e outros inclusive como uma simples falsificação. Para um cientista judeu, entretanto, a evidência o levou a vê-la como um ponto de encontro entre fé e ciência.
"O Sudário desafia (as crenças fundamentais de muitas pessoas) porque existe uma forte inferência de que nela existe algo além da ciência", assinalou Barrie Schwortz, um dos principais peritos cientistas sobre o Sudário de Turim ao Grupo ACI.

Embora admitisse que não tinha a certeza de que estivesse em jogo algo diferente da ciência na investigação da qual fez parte, Schwortz esclareceu: "não foi exatamente isso que me convenceu, foi na verdade a ciência que me levou a este convencimento".

Segundo a tradição, o Santo Sudário de Turim foi usado para cobrir o corpo de Cristo logo após sua crucificação. Este manto venerado durante séculos pelos cristãos, foi objeto de diversas investigações científicas a fim de comprovar sua autenticidade e origem.

Igreja e comunismo






E foi nomeado recentemente uma "Semana Social" verificado em unidades do Santuário Diocesano de Nossa Senhora do túnel de Oruro na Bolívia.

Talvez encorajados pela recente visita à Bolívia de Franciscus, Bispo de Roma, e do movimento de massa ressonante que resultou da visita papal, incluindo o dom de blasfêmia em um ato controverso, o presidente Evo Morales ao Papa Bergoglio, a Ordem Servita encarregado da pastoral do santuário mariano ele promoveu uma série de palestras.

Os escritos de Marx expõe o verdadeiro propósito do comunismo: o extermínio da religião e a abolição de todas as liberdades sob a ditadura única mundial; o inimigo último do marxismo não é o capitalismo, mas o próprio Deus: Não é a religião que cria o homem, mas o homem que cria religião ... A religião é o gemido da criatura oprimida ... é o ópio do povo. A destruição da religião como felicidade ilusória do povo é o requisito para a sua felicidade verdadera.
 
Richard Wurmbrandt diz que “é essencial declarar enfaticamente que Marx e seus companheiros, sendo anti-Deus, não eram ateus (como fingiam publicamente ser)”, mas “odiava a Deus em quem acreditavam, do que resulta o comunismo é, essencialmente, e por último  uma guerra contra a religião, nas palavras de Marx o ateísmo “é o primeiro princípio do comunismo.” Lenin também disse: “Deus é o inimigo pessoal da sociedade comunista”, “qualquer noção de um Senhor Deus é uma abominação indizível ... a abominação mais perigosa, a pestilência mais odioso”.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Vídeo: Planned Parenthood esquarteja “fetos intactos” de abortos para vender órgãos



" Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. (Jo 8:44)"


WASHINGTON DC, 05 Ago. 15 / 04:55 pm (ACI).- O Center for Medical Progress (CMP, Centro para o Progresso Médico) difundiu ontem mais um vídeo sobre o tráfico de órgãos realizados pela Planned Parenthood de bebês abortados em suas instalações. Nesta nova reportagem, a diretora de uma das mais ricas e maiores clínicas abortistas do mundo oferece aos supostos compradores de “cadáveres fetais intactos”.

O Partido Democrata do presidente Barack Obama, fortemente financiado pela Planned Parenthood, bloqueou na última segunda-feira no Senado um projeto de lei para tirar o financiamento de 528 milhões de dólares em recursos públicos que a multinacional abortista recebe por ano.
No quinto vídeo, Melissa Farrell, Diretora de Investigação da Planned Parenthood Gulf Coast, destacou ante os investigadores do CMP – que atuaram como supostos compradores – as capacidades de seus empregados para obter os órgãos que desejam seus clientes, pois “nossa organização fez diversas investigações durante muitos, muitos anos”.

domingo, 2 de agosto de 2015

O pensamento da eternidade





Santo Agostinho dizia que o pensamento da eternidade é o grande pensamento. Ele levou os santos a pensar que todos os tesouros e grandezas desta terra não eram senão palha, lama, fumaça e esterco. Fez também com que muitos anacoretas adentrassem pelos desertos e grutas e tantos jovens se fechassem num claustro. Ele deu coragem a tantos mártires para suportar tantas formas de martírio e até a morte pelo fogo.

Deus não nos criou para este mundo, mas para que, com nossas boas obras, mereçamos a vida eterna: “tendes por fruto a santidade e, por fim, a vida eterna” (Rm 6,22). Por isso, dizia santo Euquério, nossa única preocupação neste mundo é a eternidade, isto é, ganhar a eternidade feliz e evitar a infeliz: aquilo por que lutamos é a vida eterna. Se assegurarmos isso, seremos sempre felizes; se deixarmos perder, sempre infelizes.