quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Sagrada Escritura e Sagrada Tradição, fundamentos da Fé Católica







Isso decorre necessariamente pera se ter uma visão adequada da Igreja como um corpo divinamente constituído, em quem a manutenção do depósito da fé foi confiado:



 Council-of-Trent

(1) Novo Testamento

Cristo não deu aos discípulos  comando para escrever, mas para ensinar: "vai, portanto, ensinai todas as nações,. . . ensinando-os a observar todas as coisas que vos tenho ordenado "(Mat., XXVIII, 19-20). "Como o Pai me enviou, eu também vos envio" (Jo, xx, 21). E de acordo com isso, a Igreja está em todos os lugares que nos é apresentado como uma viva e eterna sociedade composta dos professores e alunos. Cristo está na Igreja, e é Sua cabeça; e ele prometeu que o Espírito Santo deve  sempre  permanecer nela. "Ele vos ensinará todas as coisas e os fará lembrar tudo o que eu tenho dito" (João XIV, 26). Daí São Paulo chama a Igreja "a coluna e sustentáculo da verdade" (I Tim, III, 15;. Marcos, XVI, 16; Rom., X, 17; Atos, XV, 28).

sábado, 27 de dezembro de 2014

Música, Inteligência e Personalidade


Introdução do blog: Em tempos em que os católicos não se diferem em nada dos mundanos, o texto abaixo mostra como a música corrompida (aqui chamada de cultura tam-tam) é responsável pela brutalização do homem deixando-o escravo dos instintos baixos equiparado aos animais irracionais e, sendo estimulante de toda ordem de pecados. Músicas como forró, funk, samba, pagode, rock, axé, reggae, techno, rap, rip rop, blues, jazz, românticas e todo tipo de músicas com batidas ritmadas, fazem parte de um sistema global de destruição da natureza humana. A Anti-Igreja, nascida no Concílio Vaticano II, aberta ao mundo (cujo o demônio é o príncipe) abandonou toda musica sacra para introduzir esses estilos infernais na obra de desevangelização.




“Depois de uma década de investigação, eu percebi que há um problema político, o globalismo, que é um meio de obrigar as pessoas a comprar de uma única cultura, para ganhar um monte de dinheiro.” (declaração do autor)


Todo mundo acha que “a música acalma o selvagem”, que é uma “arte menor”, um entretenimento mundano, etc. Raros são os que sabem que ela pode tornar as pessoas violentas, transformá-las em selvagens, e finalmente o progresso técnico pode trazer efeitos nefastos sobre nossas crianças! Neste artigo, nós não trataremos dos efeitos perversos da televisão sobre a mente dos jovens, porque este assunto já tem sido tratado . Na década de 1980, alguns jovens “faziam cena” e falavam em “linguagem da fotografia” (sic), eles raciocinavam “por imagens” de acordo com a “mentalidade primitiva”, estudada no início deste século por Levy-Bruhl. Abuso de televisão, e sem dúvida também do cinema ou de quadrinhos – ou qualquer coisa que estimula os mecanismos de raciocínio analógico do cérebro – pode interromper a maturação mental das crianças. Nós publicamos os resultados de uma pesquisa sobre os efeitos de diferentes músicas sobre o cérebro das crianças. Eles mostram que as “músicas jovens” à base de tam-tam, que podem levar a transe, são suscetíveis de parar a formação da inteligência e da personalidade do homem. Inversamente, a música barroca permite uma melhor integração da civilização ocidental, greco-latina e judaico-cristã.



terça-feira, 23 de dezembro de 2014

A misericórdia de Deus


 

É tão grande o desejo de Deus em nos distribuir suas graças que ( como diz Santo Agostinho) ele tem muito mais vontade de nos dispensá-las do que nós em recebê-las. Isto porque, como dizem os filósofos, a bondade é, por si mesma levada a difundir-se em benefício dos outros. Deus, sendo bondade infinita, tem um infinito desejo de comunicar-se com suas criaturas e fazer-nos participantes de seus bens. Daí nasce a grande misericórdia que o Senhor tem de nossas misérias. Dizia Davi que a terra está cheia da misericórdia divina. Não está cheia da justiça divina, porque Deus só a exerce, punindo os malfeitores, quando convém e quando quase contrito a usá-la. Pelo contrário, ele é fácil e pródigo em usar de sua misericórdia para com todos e em todos os tempos. Por isso escreve São Tiago: “A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tg 2, 13). A misericórdia arrebata, com frequência, da mão da justiça os castigos preparados para os pecadores e lhes obtém o perdão. Assim o profeta chamava a Deus com o nome de misericórdia: “Meu Deus, minha misericórdia” Sl 58,18, Vulgata). E dizia também: Por causa de teu nome, Senhor, perdoa minha culpa, que é grave” (Sl 24,11). Pelo vosso nome perdoai-me, Senhor, vós que sois a própria misericórdia.

Isaías dizia que o castigo não é obra conforme o coração de Deus; em certo sentido ela lhe é estranha e não de acordo com sua inclinação (cf Is 28,21, Vulgata). Sua grande misericórdia levou-o a enviar seu próprio Filho ao mundo, a fazer-se homem e a morrer numa cruz para nos libertar da morte eterna. Por isso cantou Zacarias: “Pelas entranhas da misericórdia de nosso Deus pela qual nos visitou, nascendo do Alto” (Lc 1,78, Vulgata). Pela expressão “entranhas da misericórdia” deve-se entender uma misericórdia que procede do mais profundo do coração de Deus. Ele preferiu, antes, que seu Filho feito homem morresse o mais depressa possível para que não ficássemos perdidos.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Apelo - 22, 23, 24 de dezembro - Vamos nos unir ao Jejum de Vésperas de Natal dos Católicos do Iraque

 



O patriarca caldeu de Bagdá, Raphael Louis Sako convocou os cristãos iraquianos a jejuar nas vésperas de Natal, a fim de implorar a Nosso Senhor Jesus Cristo pelo retorno dos refugiados de Mosul e das planícies de Nínive. Ao mesmo tempo, ele pede aos fiéis que não organizem "nenhuma festa mundana" para o Natal e Ano Novo, como "um sinal de solidariedade com os seus irmãos e irmãs refugiados que estão passando por um sofrimento indescritível.
...
Por esse motivo, ele exorta-os a jejuar de segunda-feira, 22 de dezembro até a noite de 24 de dezembro, que não toquem em alimentos ou bebidas até o cair da noite, como "nos dias de Ba'utha". O Jejum de Ba'utha celebra o que o profeta Jonas obteve para o povo de Nínive por sua conversão.
 

Fernando Gabeira e ex-guerrilheira desmascaram mentira de Dilma sobre a luta armada

Mais uma exposição feita pelos ex-guerrilheiros Fernando Gabeira e Vera Silva Magalhães desmentindo uma afirmação de Dilma, segundo a qual a luta armada no Brasil lutou pela democracia. 

Dilma integrou 4 organizações subversivo-terroristas: COLINA, VPR, POLOP e Var-Palmares, as quais almejavam, expressamente, a implantação de uma ditadura comunista no Brasil, tal como ocorrido em Cuba, China, União Soviética, entre outros. Assista:

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Os Iluministas

Adam Weishaupt

L. Blanc, na sua Histoire de la Révolution, consigna a existência desses santuários mais tenebrosos do que as lojas, “cujas portas não se abrem ao adepto senão após uma longa série de provas calculadas demaneira a confirmar os progressos de sua educação revolucionária, a confirmar a constância de sua fé, a experimentar a têmpera de seu coração”.


É desses santuários que descem às lojas a “luz” e o estímulo. Antes de 89, foi a seita dos “Iluministas” que imprimiu à franco-maçonaria as diretrizes requeridas para que pudesse implementar o projeto de revolucionar a França e a Europa. Após a Restauração, coube à Grande-Loja o papel de preparar os fatos aos quais assistimos e que devem completar e terminar a obra interrompida da
Revolução.

“Após os trabalhos históricos desses últimos anos, diz Monsenhor Freppel, não é mais permitido ignorar a perfeita identidade das fórmulas de 1789 com os planos elaborados na seita dos Iluministas”.

Barruel trouxe à luz a organização dos Iluministas, suas doutrinas, a ação que ela exerceu sobre a franco-maçonaria e através desta sobre o movimento revolucionário.

Para fazer essas revelações, ele se apóia em documentos, sobre cuja origem e autoridade é preciso inicialmente falar. Por volta do ano de 1781, a Corte da Baviera suspeitou da existência de uma seita que se constituíra naquele país para se sobrepor à franco-maçonaria. Ela ordenou pesquisas, que os sectários tiveram a arte de afastar ou de tornar inúteis. No entanto, no dia 22 de junho de 1784, sua Alteza Eleitoral mandou publicar nos seus Estados a proibição absoluta de “toda comunidade, sociedade e confraria secreta ou não aprovada pelo Estado”. Muitos franco-maçons fecharam suas lojas. Os Iluministas, que tinham II na própria Corte, continuaram a realizar suas assembléias.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A política do filho único matou mais de 400 milhões de crianças na China

Imagem referencial. Foto: Domínio Público.

WASHINGTON DC, 16 Dez. 14 / 01:52 am (ACI/EWTN Noticias).- Há 35 anos entrou em vigor a política do filho único na China, que obriga as famílias a terem apenas um filho, e aquelas que têm mais de um são punidas com multas severas. Neste tempo, 400 milhões de crianças morreram por abortos forçados como parte deste programa comunista.

Em um artigo recente, Steven Mosher, presidente do Population Research Institute (PRI), recordou que as primeiras crianças vítimas da política abortista do filho único na China “teriam hoje 35 anos de idade”. Mosher foi um dos primeiros que denunciaram os abusos deste programa a nível mundial.

No seu artigo, intitulado “Isso é pelas crianças perdidas da China”, Steven Mosher pediu orações “por eles e por suas mães, muitas das quais foram levadas aos centros de saúde do Estado à força ou com ameaças, para fazer os abortos que nunca quiseram e que agora lamentam profundamente”.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Os anarquistas

  


 Os Enciclopedistas não foram os únicos a preparar a Revolução; Barruel não o ignorava. Ele divide em três classes os demolidores que sabotam os fundamentos da sociedade cristã. Voltaire e os seus, que ele chama de “sofistas da impiedade”, porque seu principal objetivo era derrubar os altares de Nosso Senhor Jesus Cristo; os franco-maçons, que ele chama de “sofistas da rebelião”, porque eles se propõem pelos menos os que conheciam o segredo da seita  derrubar os tronos dos reis; os iluministas, que ele chama de “sofistas da anarquia”, porque, ao juramento de derrubar os altares de Cristo eles acrescentaram o de destruir toda e qualquer religião, e ao juramento de derrubar os tronos, o de fazer desaparecer todo governo, toda propriedade, toda sociedade governada pelas leis.

Mais tarde veremos aparecer os Maçons das Lojas, que retomaram, após a Revolução, a obra que ela não pudera terminar completamente. Os carbonari, ou Maçons das Lojas inferiores, terão por missão especial suscitar a revolução política e substituir as monarquias pelas repúblicas; a Grande Loja, a de destruir a soberania temporal dos Papas, e de assim preparar a ruína do Poder espiritual.

Barruel chama, pois, os franco-maçons, em razão da função própria atribuída àqueles de sua época: “os sofistas da rebelião”; rebeldes, posto que tinham como meta a derrubada dos tronos; sofistas, porque o primeiro meio empregado para chegar a esse resultado era a propagação no seio da sociedade de um sofisma, o sofisma da igualdade, pai da anarquia.

À medida que avançarmos neste estudo, veremos cada vez melhor que o sofisma e a mentira sempre foram e ainda são os grandes meios de ação empregados pela seita para chegar a seus fins. Eles não poderiam desejar que fosse de outra maneira, pois precisam ocultar aos olhos do público e aos olhos dos próprios franco-maçons aquilo que o Poder oculto busca, aquilo que ele os faz executar.

Aí está a razão pela qual o primeiro sofisma empregado para conduzir a revolução foi chamado de SEGREDO MAÇÔNICO por excelência.

Dá-se que, com efeito, se a franco-maçonaria é uma associação muito numerosa de homens, unidos pelos juramentos e que lhe emprestam uma cooperação mais ou menos consciente e mais ou menos direta para a obra proposta, há apenas um pequeno número de iniciados que conhecem o objetivo último da própria associação.

Era preciso encontrar esse objetivo, para aquela época, nas palavras “Igualdade, Liberdade”, posto que eram dadas ao aprendiz como o segredo da sociedade, segredo a ser guardado sob as mais graves penas, consentidas quando do juramento, segredo a ser meditado e cujo sentido profundo seria liberado pouco a pouco nas sucessivas iniciações.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

As marcas da "Igreja Mundial"



O Concílio Vaticano II fez surgir, segundo  alguns teólogos, uma  nova Igreja. A partir deste tempo, já não se deveria chamar a Igreja de Católica, mas sim de Igreja Mundial (!). A antiga Una e santa Igreja Católica caracterizada pela cultura Greco-romana, não teria mais vez no mundo da pós-modernidade...

Chegara, portanto o tempo de surgir uma Igreja nova e pluralista, aberta a todas as culturas e religiões que deveria suceder a esta antiga Igreja e se impor em todos os ambientes eclesiásticos.

O famoso teólogo jesuíta Karl Rahner, que foi um dos pais desta hermenêutica da “descontinuidade” em uma conferência na cidade de Bruxelas, afirmava que “a partir do Concílio, a Igreja se tornava mundial”. Assim, continua dizendo que “neste Concílio ainda que de maneira germinal e obscura se proclama uma passagem da Igreja Ocidental para a nova Igreja Mundial.” “O Concílio é naturalmente uma indicação muito abstrata e formal daquilo que vai se formando até que se configure totalmente esta Igreja Mundial.” E no decorrer de suas afirmações podemos identificar as marcas dessa nova Igreja preconizada por esse ideal liberalista: 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Os enciclopedistas



Voltaire foi um dos primeiros e dos mais poderosos agentes da Revolução.

Esta se propôs, dissemos — e nisto seguimos Haller, Leão XIII, e muitos outros, e mais ainda, seus próprios desígnios — o aniquilamento de toda religião e a derrubada de toda autoridade. Voltaire se encarregou da primeira parte desse programa, senão na totalidade, ao menos em sua parte mais elevada, o aniquilamento da religião de Cristo.

Concebeu ele esse projeto por si próprio, ou lhe foi sugerido? Condorcet não o diz, mas nos dá esta informação: “Foi na Inglaterra que Voltaire jurou consagrar sua vida a esse projeto; e manteve a palavra”.

Fez ele promessa no seu foro íntimo, ou prestou-a a conjurados? Esta última suposição parece a mais verossímil. “Foi na Inglaterra”, diz Condorcet. Ora, em sua primeira viagem àquele país (1725-1728), Voltaire foi recebido como franco-maçom dos num sodalícios descritos por Toland no seu Pantheisticon dedicado aos Lectori Philometho et Philaleti. (Essa denominação Filaletes será a de uma das lojas de Paris mais avançadas no movimento revolucionário). Durante esses três anos de estada no solo inglês, Voltaire levou “a vida de um rosa-cruz sempre ambulante e sempre escondido”.

Aqui não estamos mais nas trevas intransponíveis das primeiras épocas da franco-maçonaria; estamos, como observa Claudio Jannet, num terreno histórico perfeitamente seguro. É a época da viagem de Voltaire à Inglaterra e de sua iniciação na franco-maçonaria pelos ingleses, que data da fundação das primeiras lojas na França, pelo menos daquelas constituídas para preparar a Revolução.2 Elas foram estabelecidas pelos ingleses, e nas cidades onde as relações com eles eram frequentes. Tais foram as de Dunquerque e de Mons, em 1721; Paris, em 1725; Bordeaux, em 1732; Valenciennes, em 1735; Havre, em 1739.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Papa Francisco vs São Francisco de Assis - O affair com a "Blue Mosque"


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Papa Francisco vs São Francisco de Assis

Contraste: Francisco na Blue Mosque (mesquita Azul), Francisco de Assis diante do sultão

Papa Francisco "se atreveu a fazer o que nenhum de seus antecessores nunca tinha feito", Jean-Marie Guénois do Le figero  regozijou-se, "para rezar abertamente lado-a-lado com um dignitário muçulmano".

O evento teve lugar na Blue Mosque, em 29 de novembro, o segundo dia da visita de Francisco a Istambul.

Em 2006, o Papa Bento XVI -  defensor sempre zeloso do ecumenismo Conciliar - visitou a Mesquita mas supostamente permaneceu em contemplação. Isso deu origem a especulações quanto à possibilidade ou não, na prática, o Pontífice rezou na Mesquita, e também deu origem ao escândalo.

Francisco, de acordo com Guénois, removeu qualquer indício de ambiguidade. O Pontífice "baixou a cabeça fechando os olhos de dois a três minutos, a fim de orar, obviamente - e deixar claro que ele estava orando. E este, estava na direção de Mihrab, o nicho da parede moldada por dois pilares que indica o qiblah, isto é, a direcção da Kaaba em Meca ".

O porta-voz do Vaticano, padre Frederico Lombardi confirmou que o ato foi, de fato, uma "adoração silenciosa." De acordo com Lombardi, o Papa também havia dito que ele e o mufti muçulmano, "devemos adorar a Deus."

Esta ação desafia a Tradição Católica, rejeita a doutrina papal perene contra o indiferentismo religioso, e zomba dos verdadeiros católicos, como São Francisco de Assis, que visitou os muçulmanos para uma só finalidade, convertê-los para a verdadeira Igreja de Cristo.

Bergoglio contra São Francisco

Hoje em dia os católicos, começando pela  maioria dos líderes da Igreja, parece ser governado por sentimento ao invés da verdade objetiva. Nós vimos as alegadas comparações feitas entre São Francisco de Assis e do Papa Bergoglio: Ambos são chamados de "Francisco", ambos estão preocupados com os pobres, ambos pregam pela pobreza, ambos querem "diálogo" com os muçulmanos. Portanto, eles são iguais: Papa Francisco segue os passos de Francisco de Assis.

Essa avaliação não poderia ser mais falsa. Aqui nós só iremos contrastar Francisco de Assis com o Papa Bergoglio em relação ao Islã.

São Francisco procurou converter muçulmanos da escuridão da sua falsa religião para a única e verdadeira Igreja de Cristo para se salvarem.

Em contrapartida, o Papa Francisco visita muçulmanos para buscar mais  diálogo, para se deleitarem numa camaradagem religiosa artificial, e assegurar indiretamente que os muçulmanos  estão em seu próprio caminho legítimo para "Deus" e não precisam de se converter à Igreja de Cristo.

Tal programa horrorizaria São Francisco de Assis, como seria horrorizar qualquer católico verdadeiro.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Bento XVI corrige um texto seu de 1972 para reafirmar a impossibilidade de dar a comunhão a "divorciados recasados"

Sua Santidade Bento XVI, o Papa Emérito, reescreveu as conclusões de um artigo que escreveu em 1972, o Cardeal Kasper havia citado em apoio da sua própria tese sobre a comunhão dos divorciados novamente casados. Desta forma, neutraliza o cardeal alemão que pretendia usar sua figura para defender uma posição contrária aos ensinamentos da Igreja, que Joseph Ratzinger defendeu como como cardeal e como Papa.

(Sandro Magister / Chiesa.espresso / InfoCatólica) Na Opera Omnia Ratzinger vai publicar - com a ajuda do prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Gerhard Ludwig Müller - todos os seus escritos teológicos agrupados por tema. No último dos nove volumes publicados até agora em alemão, de quase 1000 páginas, intitulado "Introdução ao Cristianismo. Profissão, o batismo, o acompanhamento"encontrou o seu lugar um artigo em 1972 sobre a questão da indissolubilidade do casamento, publicado naquele ano na Alemanha em um livro escrito por vários autores sobre casamento e divórcio.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Os filhos dos divorciados fracassam mais no desempenho escolar e são mais propensos ao alcoolismo

A experiência, a simples observação e senso comum dão como certo que as crianças são quase sempre vítimas no campo de batalha de um divorcio. Segundo informa L. Venturoso para o diário Abc,  agora um estudo britânico com 500 filhos de 14-22 anos viveram uma ruptura em sua casa, certificada com preocupação e dados conclusivos. Teve 19% pior desempenho escolar e 15% foram obrigados a mudar de escola, rompendo com o seu círculo de amigos.

  (ABC / InfoCatólica) Os filhos também foram utilizados maciçamente como objetos para os côjugues  lançar-se uns contra os outros em suas disputas; 32% se sentiram usados como mensageiros nas lutas de seus pais e pressionados contra a outra parte. Transtornos alimentares aumenta entre os filhos dos divorciados.