quinta-feira, 18 de abril de 2013

Um assassino em série mata com tesoura 100 recém-nascidos, mas a mídia se cala… é um médico abortista

julgamento começou, mas a mídia americana não informa. Os depoimentos são estarrecedores. Segundo a polícia, a clínica era um matadouro
Javier Lozano/ReL1
(Tradução Helio Viana)
Clinica de aborto do Dr. Kermit Gosnell.

O establishment e a cultura do politicamente correto penetraram em todos os âmbitos da sociedade. Por isso, boa parte dos meios de comunicação não publica diretamente nada que questione o aborto e suas consequências, nem sequer seus métodos, embora estes impliquem um exagerado número de mortes. Se o aspecto moral não lhes importa, que pelo menos lhes importasse o legal. Mas tampouco.
Esta cultura da morte, que se revelou no “caso Morín”2 da Espanha, chegou também aos EUA, onde produziu um completo apagão informativo quanto ao que deveria constituir um dos julgamentos mais importantes da história daquele país.

Cravava as tesouras nos bebês

Trata-se de Kermit Gosnell, um autêntico assassino em série, acusado de ter praticado mais de cem assassinatos, aos quais deveriam somar-se os milhares que realizou meio do aborto durante mais de 30 anos. Eis a acusação formal da Promotoria: “Os bebês nasceram viáveis e Gosnell os matou, depois de lhes cravar tesouras na medula espinhal. Ele ensinou seus auxiliares a fazerem o mesmo”.
Para resumir, Gosnell matava as crianças nascidas cortando-lhes com uma tesoura a medula espinhal, além de sedar várias mulheres para matar seus filhos. A isso seria preciso aduzir a má prática que teria levado à morte de uma mãe e a pôr em risco a vida de muitas mais.

Silêncio total da mídia

Enquanto os meios de comunicação de todo o mundo dedicam grandes espaços de suas emissões televisivas ou das páginas dos jornais a assassinos em série ou a acontecimentos envolvendo crianças, neste assunto eles optaram pelo silêncio. Um americano não saberá dizer quem é Kermit Gosnell, uma vez que os grandes meios de comunicação nada informaram sobre o julgamento. Em outros casos similares, cujos assassinos em série estavam em pleno julgamento, as manchetes entravam em ebulição, as notícias afloravam e os perfis dos assassinos eram mais do que conhecidos. A mídia fazia uma festa. Mas, neste caso, não. Por quê? Basicamente porque são vítimas do aborto e de seus médicos ladrões.

O Dr. Kermit Gosnell foi preso em Filadelfia em 2011 acusado inicialmente do assassinato de sete recém-nascidos e de uma jovem mãe. Pouco depois as provas foram mais além, podendo as vítimas mortais chegar a uma centena, assassinadas depois de nascidas e cujos restos foram encontrados espalhados por vários pontos da clínica como se esta fosse um matadouro.

Diante do silêncio generalizado sobre o caso, pequenos meios de comunicação e alguns políticos pró-vida estão tentando deitar luz e honrar a verdade dando a conhecer os detalhes do julgamento e os depoimentos que ratificam o assassinato de até cem pessoas.

A clínica, um matadouro humano

 Segundo o relato, a Polícia achou numerosos restos de bebês na clínica. Pés de crianças cortados e corpos inteiros eram guardados em caixas e congeladores no porão. Ademais, as medulas espinhais tinham sido cortadas. Um autêntico matadouro.

O julgamento começou tratando do assassinato de sete crianças nascidas e de uma mãe que abortou. No entanto, o depoimento das testemunhas, entre as quais se encontram funcionários [da clínica],  falam de um total de cem crianças assassinadas fora do útero ao longo de 30 anos. Ou seja, cifras que colocariam o Dr. Gosnell como um dos assassinos em série mais sanguinários dos Estados Unidos.

É tal o silêncio da grande mídia como NBC, CBS ou CNN, e inclusive das agências de notícias, que os telespectadores escreveram aos referidos meios pedindo explicações de por que deram “cobertura zero” ao julgamento contra Gosnell.

“Todo manchado de sangue”

Por exemplo, o republicano Scott Perry, do estado da Pensilvânia, criticou o presidente Barack Obama por ignorar totalmente o processo judicial em que se julga a um acusado de “realizar abortos tardios e matar uma mulher”. Critica-se que o presidente dos EUA chore pelas vítimas de Sandy Hook3 e ignore os assassinatos em série de Gosnell.

Por tudo isso, os terríveis depoimentos que estão sendo ouvidos no julgamento tampouco estão tendo transcendência. De fato, o Escritório do Promotor do Distrito de Filadélfia afirma que “nasceram bebês viáveis e Gosnell os matou cravando-lhes as tesouras em suas medulas espinhais. Ele ensinou seus auxiliares a fazerem o mesmo”.

Enquanto isso, partes e corpos inteiros se acumulavam no interior da clínica. Pode-se ouvir nas declarações:  “os móveis e os cobertores estavam manchados de sangue. Os instrumentos não haviam sido esterilizados corretamente. Os suprimentos médicos descartáveis não foram eliminados; ao contrário, eram reutilizados uma e outra vez”.

Ademais, acrescentavam que “a saída de emergência estava fechada com cadeado e os restos fetais espalhados por todas as partes – em armários, no porão, no congelador, em frascos, bolsas e recipientes de plástico. Era um ossário de bebês”.

“Não tenho tempo para isso!”

Aparecem também testemunhos de algumas mães forçadas a abortar e maltratadas por Gosnell. Robyn Reid não queria abortar quando engravidou aos quinze anos. Sua avó a levou à força e a jovem pensava que depois de explicar ao doutor que queria continuar a gravidez ele a ouviria. Mas a resposta de Gosnell foi outra: “Não tenho tempo para isto!”. Imediatamente a desnudou e lutou com ela até que conseguiu atá-la a uma maca suja enquanto a sedavam até perder a consciência.

Algo similar aconteceu em 201 com Davida Johnson, quando grávida de seis meses acudiu à clínica do acusado para abortar. Mas ela mudou de ideia depois de observar as outras pacientes de Gosnell, aturdidas e ensanguentadas na sala de recuperação. Porém, na sala de tratamento os auxiliares do médico ignoraram sua negativa: foi agredida e igualmente sedada. Ao despertar, já não estava grávida.

Como estes há muitos outros depoimentos iguais ou inclusive mais duros, mas que não puderam chegar à opinião pública pelo “apagão” informativo do caso, contrastante com as notícias mais do que anedóticas e supérfluas que se dão quando se produzem crimes chamativos nos quais há vários mortos.

Fonte: IPCO

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